Sessão de surfcasting ligeiro pela noite dentro, no paraíso da modalidade.
Nestas águas, as bailas, robalos, douradas, sargos e linguados são frequentes e abundantes. Ocasionalmente, as corvinas, ferreiras e atuns também aparecem.
Como iscos, os vermes e a pulga-da-areia imperam, sendo letais para a generalidade das espécies existentes.
Para as espécies de maior porte torna-se necessário utilizar cavalas e chocos vivos, obrigando a uma logística superior da nossa parte.
Apesar da falta de mar, o peixe esteve sempre presente. Não em qualidade, mas em quantidade.
Final de tarde:
Início da noite com a sucessão infindável de toques:
As bailas e sargos pequenos sucediam-se num ritmo frenético...
Após umas horas de sono, as picadas iniciam-se perto da madrugada, culminando numa agradável sessão de pesca.
Vindo o dia, experimenta-se a pesca com buldo.
Um robalote devolvido à água, duas cavalas e uma baila a desferrar aos pés.
Foi ainda possível contar com uma captura inesperada: um rufião ou enguia-de-areia.
Isco letal para os grandes robalos, fotografada e devolvida ao seu meio.
S. Ferreira
4 comentários:
Parabens pelas capturas e relato.
Por acaso, no ano passado apanhamos várias enguias da areia, que cheguei e comentar contigo.
São predadores e atacam iscos artificiais.
GT
Olá, Rodrigo!
Apesar da confusão normal nesta altura do ano, sempre dá para aproveitar e fazer umas modestas pescarias;)
Boas, GT!
O Luís Agulhas já me tinha dito que antigamente se pescavam imensos rufiões à amostra.
No que me diz respeito, nunca tinha pescado nenhum.
Segundo o Alves (profissional da pesca ao robalo), a espécie mais pequena é que costuma ser utilizada para o robalo...e pelos vistos estão em regressão.
Um abraço;)
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