domingo, 16 de janeiro de 2011
A moreia
Encontra-se sobretudo em zonas rochosas onde captura essencialmente peixes e moluscos cefalópodes.
Ao se sentir ameaçada revela-se muito agressiva. A sua mordedura é perigosa e os ferimentos de difícil cicatrização, devido à quantidade de bactérias que possuem.
SF
sábado, 24 de julho de 2010
Ria Formosa: protecção ambiental vs interesses económicos
Tendo muitos pontos positivos, o referido Plano caracteriza-se também pelo exagero.
Ao invés de educar e exercer uma acção pedagógica sobre os habitantes das cidades próximas do Parque, o ICNB optou por afastar os cidadãos da Ria.
As fontes poluidoras mantêm-se, os atentados diários continuam (por insuficiência de meios) e a dualidade de critérios é uma realidade.
As ilhas barreira possuem um valor incalculável e durante muitos anos resistiram à devastação que ocorreu na costa Algarvia.
Longe de parar, a destruição continua e tudo leva a crer que a Ria Formosa e suas ilhas, não continuarão a resistir por muitos anos mais, à cobiça que espreita na escuridão.
As ilhas barreira, foram e continuam ainda a ser utilizadas como zonas de nidificação de aves migratórias, destacando-se a andorinha-do-mar anã e o pilrito. Por norma, estas aves reproduzem-se no período estival, em zonas concretas, onde abunda alimento.
Conhecedores da existência de várias colónias, o ICNB nunca desencadeou quaisquer medidas que permitissem proteger as aves no período de reprodutivo (delimitação de zonas, avisos e afastamento da presença humana).
Numa das ilhas barreira, existe uma área concessionada na qual o responsável nunca informou os visitantes da presença da colónia. Até aqui nada de novo. Porque teria que avisar? O objectivo primordial é lucrar, esquecendo a protecção, contrariamente ao texto de apresentação da empresa.
Compete ao ICNB identificar a situação e dar-lhe solução. A autorização de atividade, foi por eles concedida e são os responsáveis pela área do Parque. Porque não o fazem? A resposta é clara: dá trabalho informar os utentes e as medidas provavelmente iriam influenciar a atividade do dono da concessão que recebe visitantes influentes. Não convém mesmo nada.
Alheia a tudo isto, a colónia residente (outrora protegida pelo afastamento) sobrevive precariamente, com a sua atividade alterada pelos turistas introduzidos pela empresa em questão: os ovos ou juvenis são pisados por ignorância, resultante do desconhecimento da sua presença no areal.
A situação foi comunicada ao ICNB, ao Parque da Ria Formosa e à Câmara Municipal de Faro. Não houve qualquer resposta...apenas silêncio.
Até à data, nem o ICNB, nem o dono da concessão, informaram os visitantes dos cuidados a ter na preservação daquela área do Parque.
Ninho com dois ovos
Crias de andorinha-do-mar anã
Nota importante: quando frequentar dunas, afaste-se de pontos frequentados pelas aves, evitando assim importuná-las, causando a mortalidade da ninhada ou abandono dos ovos. Em caso algum deve tocar nos ovos ou nas pequenas aves. Preserve!
SF
segunda-feira, 8 de março de 2010
O nascimento de uma barra?
O vídeo é impressionante:
SF
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Polis Litoral Ria Formosa
É uma sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos, com a participação maioritária do Estado e minoritária dos municípios de Loulé, Faro, Olhão e Tavira. Tem por objecto a gestão, coordenação e execução do investimento a realizar na Ria Formosa, com vista à realização das operações previstas no Plano Estratégico e à prossecução dos seus fins.
O Plano Estratégico está elaborado, tendo por base o quadro estratégico da intervenção elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado por Despacho nº.18 250/2006, de 3 de Agosto, pelo Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional e aprovado pela Assembleia Geral da Sociedade e pelo município de Vila Real de Santo António.
As actividades desta entidade prosseguem os seguintes eixos estratégicos:
- Preservar o património natural e paisagístico, através da protecção e requalificação da zona costeira visando a prevenção de risco e da promoção da conservação da natureza e biodiversidade no âmbito de uma gestão sustentável;
- Qualificar a interface ribeirinha, através da requalificação e revitalização das frentes de ria, da valorização de núcleos piscatórios e do ordenamento e qualificação da mobilidade;
- Valorizar os recursos como factor de competitividade, através da valorização das actividades económicas ligadas aos recursos da ria suportada no seu património ambiental e cultural.
A Polis Litoral Ria Formosa propõe-se à realização de projectos e acções que conduzam ao desenvolvimento associado à preservação do património natural e paisagístico, que incluam acções de protecção e requalificação da zona costeira visando a prevenção de risco, a promoção da conservação da natureza e biodiversidade no âmbito de uma gestão sustentável, a valorização dos núcleos piscatórios e a qualificação e ordenamento da mobilidade na ria, a valorização dos “espaços” ria para fruição pública e a promoção do património natural e cultural a ela associado.
Para a área da Ria Formosa perspectiva-se uma intervenção em 48 km de frente costeira e em 57 km de frente lagunar nos Municípios de Loulé, Faro, Olhão, Tavira e Vila Real de Santo António, incluindo a área protegida do Parque Natural da Ria Formosa.
Para o acompanhamento dos projectos são criadas comissões específicas, cuja composição deve traduzir a natureza dos interesses a salvaguardar em cada um dos espaços referidos. As áreas a reestruturar incidem nas ilhas da Culatra e da Armona, para as quais foram designadas quatro comissões para acompanhar os Projectos de Intervenção e Requalificação, em despacho de 24 de Outubro de 2008, pelo ministro do Ambiente e do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, Francisco Nunes Correia.
As comissões são compostas por um representante de cada uma das seguintes entidades:
A) Plano de Pormenor da Praia de Faro:
- Sociedade Polis Litoral Ria Formosa, S.A., que preside;
- Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade;
- Administração da Região Hidrográfica do Algarve;
- Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve;
- Câmara Municipal de Faro;
- Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos;
- Capitania do Porto de Faro;
- APRAFA – Associação para a Defesa e Desenvolvimento da Praia;
- Associação DUNAMAR;
- Sociedade Polis Litoral Ria Formosa, S.A., que preside;
- Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade;
- Administração da Região Hidrográfica do Algarve;
- Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve;
- Câmara Municipal de Faro;
- Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos;
- Capitania do Porto de Olhão;
- Associação dos Moradores da Ilha da Culatra;
- Sociedade Polis Litoral Ria Formosa, S.A., que preside;
- Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade;
- Administração da Região Hidrográfica do Algarve;
- Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve;
- Câmara Municipal de Olhão;
- Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos;
- Capitania do Porto de Olhão;
- LAIA - Liga dos Amigos da Ilha da Armona
S. Lourenço e Deserta:
- Sociedade Polis Litoral Ria Formosa, S.A., que preside;
- Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade;
- Administração da Região Hidrográfica do Algarve;
- Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve;
- Câmara Municipal de Olhão;
- Câmara Municipal de Faro;
- Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos;
- Capitania do Porto de Olhão;
- Capitania do Porto de Faro.
- Sociedade Polis Litoral Ria Formosa, S.A., que preside;
- Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade;
- Administração da Região Hidrográfica do Algarve;
- Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve;
- Câmara Municipal de Faro;
- Câmara Municipal de Loulé;
- Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos;
- Capitania do Porto de Faro;
- APRAFA - Associação para a Defesa e Desenvolvimento da Praia de Faro;
- Associação DUNAMAR.
- Sociedade Polis Litoral Ria Formosa, S.A., que preside;
- Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade;
- Administração da Região Hidrográfica do Algarve;
- Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve;
- Câmara Municipal de Faro;
- Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos;
- Capitania do Porto de Olhão;
- Associação de moradores do núcleo dos Hangares.
- Sociedade Polis Litoral Ria Formosa, S.A., que preside;
- Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade;
- Administração da Região Hidrográfica do Algarve;
- Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve;
- Câmara Municipal de Olhão;
- Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos;
- Capitania do Porto de Olhão;
- Associação de moradores do núcleo da Ilha da Fuseta
- Sociedade Polis Litoral Ria Formosa, S.A., que preside;
- Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade;
- Administração da Região Hidrográfica do Algarve;
- Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve;
- Câmara Municipal de Olhão;
- Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos;
- Capitania do Porto de Olhão;
- Associação de moradores do núcleo da Ilha da Fuseta
- Sociedade Polis Litoral Ria Formosa, S.A., que preside;
- Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade;
- Administração da Região Hidrográfica do Algarve;
- Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve;
- Câmara Municipal de Faro;
- Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos;
- Capitania do Porto de Olhão;
- Associação da Ilha do Farol de Santa Maria.
SF
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Revisão do Plano de Ordenamento da Ria Formosa
São publicados em anexo o regulamento e as respectivas plantas de síntese e de condicionantes, fazendo parte integrante da resolução acima mencionada.
“O Plano de Ordenamento do Parque Natural da Ria Formosa, abreviadamente designado por POPNRF, tem a natureza de regulamento administrativo e com ele devem conformar -se os planos municipais e intermunicipais de ordenamento do território, bem como os programas e projetos, de iniciativa pública ou privada, a realizar na área do Parque Natural da Ria Formosa.” (Título I, Art 1º, Natureza Jurídica e âmbito).
“O POPNRF estabelece regimes de salvaguarda de recursos e valores naturais e fixa o regime de gestão do Parque Natural da Ria Formosa com vista a garantir a manutenção e a valorização das características das paisagens naturais e semi–naturais e a biodiversidade da respectiva área de intervenção.” (Título I, Art. 2º, Objectivos).
Resolução do Conselho de Ministros 78/2009 de 2 de Setembro
Observações: O documento apenas vem a comprovar o que já se esperava: em traços gerais é uma ferramenta para afastar o cidadão da ria (proibição de navegação em tudo o que não sejam canais principais e secundários).
A pesca furtiva continuará a ser feita sem controlo e os atentados ao Parque continuarão a processar-se diariamente; a redução da área terrestre continuará a exercer-se inevitavelmente devido à pressão do turismo e continuarão a privilegiar-se determinados indivíduos bem posicionados politicamente.
As áreas de nidificação de andorinhas-do-mar e outras aves poderão talvez ser preservadas, passando-se da anarquia total e ausência de informação (da responsabilidade do ICNB, das autarquias e de alguns detentores de concessões) ao extremo. Será mesmo? A ver vamos...
O futuro não passa pelo afastamento e proibição da presença humana, mas sim pela partilha e pela formação das pessoas (com uma fiscalização eficaz, justa e responsável por detrás).
SF
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Faro aposta em Polis Ria Formosa
Doze milhões de euros é quanto a cidade de Faro vai poder investir caso seja aprovado o Programa Polis Litoral Ria Formosa, dirigido e coordenado pela Parque Expo.
Com o lema "Faro - Viver Ria", José Apolinário (PS) apresentou hoje, em conferência de imprensa, o novo "Programa Polis Litoral Ria Formosa" com um prazo de execução até 2012.
O programa, que se estima terá um "budget" total de 87 milhões de euros, será fruto de uma parceria com o Estado e mais três municípios algarvios: Loulé, Olhão e Tavira. Faro será a autarquia com a maior fatia do capital social, com 14 por cento, seguida de Olhão com 11 por cento, Tavira com 7 por cento e Loulé com 3 por cento. Vila Real de Santo António deverá entrar também, com uma participação minoritária.
O autarca acredita que, em cinco anos, os farenses vão ver requalificado o Parque Ribeirinho (investimento de 3.500 milhões de euros), o acesso à Praia de Faro (3.420 milhões de euros) e o Parque Ludo/Pontal (1.300 milhões de euros), que fará a ligação de Faro à Quinta do Lago.
A construção de uma marina de nível internacional, o realojamento dos moradores do bairro degradado da Horta da Areia para a Urbanização dos Braciais, recuperação da zona lacustre e de moinhos de maré e criação de zonas de lazer e turismo são outros exemplos da mudança da frente ribeirinha em Faro.
No concelho de Faro, o programa foi aprovado em Janeiro por maioria contudo o autarca farense deixou claro que o programa "Polis" não vai agravar o endividamento do município por ser um investimento com fundos comunitários.
Segundo José Apolinário, o programa "foi uma proposta do Governo e que a câmara não teria oportunidade de fazer sem o Fundo de Coesão (aplica-se aos Estados-membros cujo produto nacional bruto por habitante é inferior a 90 por cento da média comunitária) e o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).
Apesar de classificar de "Muro de Berlim" a linha férrea que separa a cidade da Ria Formosa, o autarca José Apolinário defende que "Faro não pode ficar de braços caídos" e tem de "ser pró-activo", porque há mecanismos de arquitectura para contornar a linha ferroviária. "Desejo que um dia seja possível retirar a linha da REFER, mas tal não é possível entre 2007-2013, porque o Estado optou por não concentrar verbas no curto prazo", afirmou Apolinário.
Com o recente acordo que a Câmara de Faro realizou com o Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM) vai ser também possível ainda antes do Verão ter um novo cais das Portas do Mar, cujo custo está avaliado em 125 mil euros, requalificar a Doca actual e construir uma doca de recreio exterior.
A construção de um edifício com silo automóvel (parque de estacionamento em altura) e auditório junto da Ria Formosa e perto do Hotel Eva é outro projecto para a frente ribeirinha cujo concurso está a ser preparado.
Os restantes três municípios - Loulé, Olhão e Tavira - têm de aprovar a posição do Programa Polis Litoral Ria Formosa" até à próxima semana, para depois as Assembleias Municipais se pronunciarem até ao início de Março, para depois ser estabelecido o contrato com o Governo.
Polis Litoral Ria Formosa
Nome do Projecto | Polis Litoral Ria Formosa |
---|---|
Clientes | Sociedade Polis Litoral Ria Formosa, S.A. |
Área de Intervenção | 19 245 hectares |
Valor global | 87,5 milhões de euros |
Data Inicial | 2008 |
Data Final | 2012 |
Tipo de projecto | Operação integrada de requalificação e valorização da orla costeira |
Fase de projecto | Gestão de Projectos |
Localização | Ria Formosa |
Tipo de Intervenção
Contrato de mandato para a gestão e coordenação de todas as actividades necessárias ao desenvolvimento da intervenção, designadamente:
- estudos de caracterização
- planos de pormenor
- projectos técnicos
- empreitadas de construção
- disponibilização de terrenos (aquisição / expropriação)
- comunicação e sensibilização ambiental
- gestão administrativa e financeira da sociedade veículo.
objectivos
O Programa Polis Litoral pretende dar resposta, simultaneamente, aos seguintes objectivos:
- Proteger e requalificar a zona costeira, tendo em vista a defesa da costa, a promoção da conservação da natureza e biodiversidade, a renaturalização e a reestruturação de zonas lagunares e a preservação do património natural e paisagístico, no âmbito de uma gestão sustentável;
- Prevenir e defender pessoas, bens e sistemas de riscos naturais;
- Promover a fruição pública do litoral, suportada na requalificação dos espaços balneares e do património ambiental e cultural;
- Potenciar os recursos ambientais como factor de competitividade, através da valorização das actividades económicas ligadas aos recursos do litoral e associando-as à preservação dos recursos naturais.
Descrição
A intervenção Polis Litoral Ria Formosa visa, essencialmente:
A estratégia de intervenção definida para esta zona costeira assenta na afirmação “Ria Formosa — zona costeira singular — referencial de sustentabilidade” e consubstancia-se em três eixos estratégicos, que agrupam diferentes tipologias de projectos e acções, a saber:
- Eixo 1. Preservar o património ambiental e paisagístico — agrega os projectos que visam a minimização da erosão costeira, garantindo assim a preservação do sistema lagunar e a minimização de situações de risco de pessoas e bens, bem como a requalificação e renaturalização de áreas degradadas fundamentais para o equilíbrio biofísico da Ria Formosa — zona costeira preservada;
- Eixo 2. Qualificar a interface ribeirinha — agrega as intervenções de qualificação do território, centrada na criação e melhoria das condições de base que permitam a vivência da Ria e das cidades que a envolvem — zona costeira vivida;
- Eixo 3. Valorizar os recursos como factor de competitividade — agrega um conjunto de projectos que permitam valorizar e potenciar os recursos da Ria, garantindo uma posição de destaque da Ria Formosa no contexto da região em que se insere — zona costeira de recursos.
A operacionalização da estratégia para a Ria Formosa perspectiva uma intervenção em 48 km de frente costeira e em 57 km de frente lagunar, inclusivamente na área protegida do Parque Natural da Ria Formosa, nos municípios de Loulé, Faro, Olhão, Tavira e Vila Real de Santo António. Terá lugar a renaturalização de espaços edificados em zona lagunar, prevendo-se a demolição, nos ilhotes e nas ilhas-barreira, com base nas orientações do POOC, das construções localizadas no domínio público em situação irregular, respeitando, consolidando e qualificando, contudo, os núcleos históricos de primeira habitação de pescadores, mariscadores e viveiristas.
- Renaturalização de ilhotes e ilhas-barreira - 83 ha,
- Reestruturação e requalificação nas ilhas –barreira - 89 ha;
- Requalificação de frentes ribeirinhas - 37 ha.